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Osteoporose

Trata-se da diminuição da densidade óssea abaixo de 2,5 desvios padrão em relação à densidade óssea média de um adulto jovem. Isto leva a uma maior fragilidade do osso e aumento do risco de fraturas, devido à falta de calcificação e conseqüente redução de massa óssea.

 

É desenvolvida a partir de fatores genéticos (doença no histórico familiar, apresentar ossos curtos, baixo peso e estatura e ser de raça branca ou asiática), nutricionais, estilos de vida, ocorrência de doenças que comprometem o esqueleto e ainda o uso crônico de certos medicamentos.

Os sintomas mais comuns são as dores nas articulações e nos ossos, que só acontecem depois das fraturas.

 

Aliás, as fraturas são o grande risco da osteoporose, sendo as mais comuns: de punho, vértebras, costelas e, principalmente, a do cólo do fêmur (osso da coxa). Aparece freqüentemente em mulheres na pós-menopausa e em pessoas de idade mais avançada.

Para as mulheres que já apresentam sintomas da osteoporose, o principal tratamento é a reposição hormonal, já que com a redução do estrogênio na menopausa, acelera-se a perda óssea.

 

Outro detalhe importante é no que diz respeito aos medicamentos específicos para reposição de cálcio. Quando eles são administrados, os exercícios físicos e uma dieta rica em cálcio não podem ficar fora do tratamento.

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